Como se dá o entendimento de um fato simplesmente visto?
Conte no vídeo abaixo quantas vezes o time de branco passa a bola entre si. Atenção o time de preto está apenas para atrapalhar a contagem, concentre-se no de branco.
Para Stephen Robbins, a Percepção pode ser definida como "o processo pelo qual os indivíduos organizam e interpretam suas impressões sensoriais com a finalidade de dar sentido ao seu ambiente." (Stephen Robbins apud Serrano, Daniel)
A atenção é imprescindível para não deturparmos a verdade. É preciso uma cuidadosa análise de tudo quanto nos é imposto e exposto. Afinal um fato mal entendido pode gerar uma complicação futura desnecessária.
Na prática, a percepção nada mais é do que um processo que nos permita decodificar os estímulos e mensagens externas que recebemos a cada segundo. Se as necessidades e motivações de um indivíduo, analisadas anteriormente, se concretizam, por vezes, na compra e no consumo ou em qualquer outro ato, não deveríamos chegar à conclusão, precipitadamente, que o interior do ser humano é o suficiente para explicar todos os seus atos, comportamento e atitudes. Além de suas necessidades básicas, psicológicas ou biológicas, o que um consumidor compra depende, também, do que há disponível no meio que o rodeia.(Serrano, Daniel)
O jogo da percepção existe. O estudo da percepção existe. Uma propaganda ao ser criada leva em conta todo o objetivo para o produto em questão, em posse de estudos psicológicos para captação da atenção e vontade do futuro cliente. Uma lanchonete por exemplo, irá preferir as cores vermelha e amarela, pois nosso inconsciente liga essas cores ao estado de fome e ansiedade respectivamente.
Portanto, podemos notar e definir que há uma intensa e complexa rede de situações que são criadas para iludir, captar e ganhar nossa mente. Não a ponto de exagero de teorias de conspiração (rs), mas a ponto de identificarmos posições, ações e pensamentos que são de nossa personalidade ou que são alheios a nossa vontade, representando um consumismo e um controle da sociedade capitalista sobre suas "vítimas clientes".
A atenção é imprescindível para não deturparmos a verdade. É preciso uma cuidadosa análise de tudo quanto nos é imposto e exposto. Afinal um fato mal entendido pode gerar uma complicação futura desnecessária.
Na prática, a percepção nada mais é do que um processo que nos permita decodificar os estímulos e mensagens externas que recebemos a cada segundo. Se as necessidades e motivações de um indivíduo, analisadas anteriormente, se concretizam, por vezes, na compra e no consumo ou em qualquer outro ato, não deveríamos chegar à conclusão, precipitadamente, que o interior do ser humano é o suficiente para explicar todos os seus atos, comportamento e atitudes. Além de suas necessidades básicas, psicológicas ou biológicas, o que um consumidor compra depende, também, do que há disponível no meio que o rodeia.(Serrano, Daniel)
O jogo da percepção existe. O estudo da percepção existe. Uma propaganda ao ser criada leva em conta todo o objetivo para o produto em questão, em posse de estudos psicológicos para captação da atenção e vontade do futuro cliente. Uma lanchonete por exemplo, irá preferir as cores vermelha e amarela, pois nosso inconsciente liga essas cores ao estado de fome e ansiedade respectivamente.
Portanto, podemos notar e definir que há uma intensa e complexa rede de situações que são criadas para iludir, captar e ganhar nossa mente. Não a ponto de exagero de teorias de conspiração (rs), mas a ponto de identificarmos posições, ações e pensamentos que são de nossa personalidade ou que são alheios a nossa vontade, representando um consumismo e um controle da sociedade capitalista sobre suas "vítimas clientes".
Serrano, Daniel. Percepção e o Processo de Compra. Disponível em http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Percepcao.htm.
Stephen Robbins apud Serrano, Daniel. Op. Cit.
Alves, Fabrício. Cores e seus significados psicológicos. Disponível em http://www.grito.com.br/artigos/fabricio002.asp.
Teste de percepção. Disponível em www.youtube.com/watch?v=7n3TT2dAtrI.
